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O factoring é, por essência e raízes históricas, um mecanismo de livre comércio internacional, voltado para as atividades produtivas. Ele pode ser de importação, quando o devedor é nacional e o aderente é estrangeiro; e de exportação, quando ocorre o inverso.

Em âmbito global, a operação de factoring prevê a presença de quatro agentes comerciais no processo: a empresa-cliente-exportadora; a empresa devedora-importadora; a sociedade de factoring no país e a sociedade de factoring no exterior.
 
 
 
Fonte: LEMOS LEITE, Luiz. - Factoring no Brasil. São Paulo: Atlas, 2001.
 

Atualmente, tanto o fluxo de importações quanto o de exportações vêm se fortificando, uma vez que expandir a venda de produtos e serviços para novos mercados é, cada vez mais, uma meta do empresariado. Para os micro e pequenos empreendedores, por exemplo, o factoring funciona como um incentivo às exportações, visto que possibilita um maior controle sobre os riscos fiscais próprios de um processo de exportação.

Quando se trata de expansão de mercado em proporções internacionais, a competitividade de preços e pagamento é um grande desafio. É preciso estar preparado para enfrentar fatores como inadimplência de importadores, cobrança, capital de giro, contabilização de vendas no exterior, flutuação do câmbio e custos de abertura de cartas de crédito. O gerenciamento e a garantia do bom funcionamento da operação são administrados pelo factoring.

Assim como o factoring doméstico, o de exportação tem dois elementos de custo: o serviço free, calculado com uma porcentagem do valor bruto da exportação (geralmente varia de 0,75% a 2,05%) e o preço de negociação dos direitos cambiais, que é negociado entre as partes e pode chegar a até 80% do valor bruto da transação.

Por que o factoring exportação é importante para o empresariado?

A falta de agilidade para financiar a exportação, os entraves criados pela burocracia oficial e a sufocante carga tributária são alguns fatores que retraem o potencial exportador do empresariado brasileiro, principalmente os de pequeno e médio portes. A atuação no comércio exterior, que poderia ser uma alternativa rentável para muitos negócios, não acontece, em muitos casos, por defasagens primárias.

Frente a esse cenário, o factoring exportação pode configurar-se como um grande incentivador do desenvolvimento. É por isso que a ANFAC, juntamente com as entidades representativas do fomento mercantil em todo o país, encabeça um projeto de incentivo ao uso do factoring exportação, a exemplo do que vem sendo praticado em países como Itália e Inglaterra. O objetivo é estabelecer vias governamentalmente legais, mas mais modernas e ágeis, que otimizem o fluxo mercantil e permitam a expansão das operações.

O factoring exportação é um mecanismo moderno e ágil, praticado em 50 países e inédito no Brasil, que se ajusta às medidas governamentais específicas baixadas, porque propicia melhoria do grau de liquidez da economia interna, viabiliza o sucesso na política do comércio exterior e supre as deficiências de capital. Além disso, amplia o mercado interno, estimula a competitividade do produto nacional no mercado internacional e garante a lucratividade dos negócios.

Em cada destino das transações comerciais, o empresário brasileiro disposto a usar serviços de factoring internacional pode encontrar peculiaridades. Clique nos links abaixo para entender melhor a operação nos respectivos destinos.

 
Factoring nos EUA
 
Factoring na Europa
 
Factoring em outros destinos
 
 
Entenda melhor
Como opera uma empresa de factoring? Saiba mais aqui.
 
Entenda Melhor
Conheça a Associação Nacional de Sociedades de Fomento Mercantil.
 
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